Tendência entre os adultos, a adoção de estilo de vida e dietas naturais e restritivas exigem um acompanhamento diferenciado, ainda mais quando trata-se de um modelo a ser seguido pelos filhos. Mesmo que respeite as escolhas individuais, o alerta da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, é para que, os casos nos quais os pais e mães escolhem esse modelo para os filhos, seja feito um acompanhamento médico profissional.
- É importante ver se a dieta é adequada para a idade da criança. Cada faixa etária exige uma composição alimentar e necessidades nutricionais diferentes - afirma a presidente da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Cristina Targa Ferreira.
Para criança dietas sem alimentos de origem animal não são as mais indicadas porque não são completas em termos de micronutrientes.
- Se a mãe opta por isso, é indispensável o acompanhamento com o médico. A prevenção e detecção de deficiências são fundamentais para evitar carências de ferro, zinco, vitamina B12, além das calorias. A única fonte da vitamina B12 são alimentos de origem animal, e isso precisa ser levado em consideração - explica a pediatra e nutróloga integrante do comitê de nutrologia da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Claudia Hallal Alves Gazal.
Entre os diversos modelos, há dois mais conhecidos que são: vegetarianismo, que pode ser adotado por razões diversas, como a questão ética, saúde e religião; e o veganismo, que tem como cerne e foco principal a questão ética, de luta pela libertação e não exploração animal.
Redação e foto: Marcelo Matusiak
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