Até o dia 24 de junho haviam sido registrados 349 casos de suspeita de gripe A (H1N1) no Rio Grande do Sul. Destes, se confirmaram 20 casos, sendo que 6 levaram a óbito.

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS) informa que a vigilância da influenza é baseada no acompanhamento dos casos suspeitos hospitalizados, nos quais é feito diagnóstico laboratorial dos vírus respiratórios no Laboratório Central do Estado (Lacen/RS). Segundo o CEVS, a confirmação de casos hospitalares indica que estão acontecendo casos na comunidade, sendo atendidos em nível de ambulatório. Esses casos são avaliados pelos médicos e podem ser tratados como influenza com o antiviral oseltamivir, não havendo necessidade de diagnóstico laboratorial.

O medicamento está à disposição em todos os municípios gaúchos nos hospitais, emergências, prontoatendimentos, farmácias das Secretarias Municipais de Saúde e farmácias populares, constituindo-se em uma das principais armas para o controle da doença. O quantitativo disponível, entre o estoque estadual e o dos municípios é de 350 mil tratamentos.

A Secretaria da Saúde do Estado está acompanhando a situação, que permanece sob controle, não se caracterizando uma epidemia até o momento.

O que fazer com os casos suspeitos?
Para os pacientes com suspeita clínica de sindrome gripal (influenza A ou B), seguir e utilizar os protocolos da Secretaria da Saúde para o atendimento desses casos que podem ser acessado pelo site:

http://www.saude.rs.gov.br/wsa/portal/index.jsp?menu=organograma&cod=41523

O oseltamivir continua sem venda em farmácias privadas, mas está disponível na rede pública, lembrando que para sua retirada deve-se utilizar formulário especifico.

Acesse aqui documento dos Comitês de Cuidados Primários e de Infectologia da SPRS com informações sobre o número de casos por município, e como se dá a vigilância da Influenza no estado.

A SPRS, através de seus Comitês, segue atenta à evolução da doença no estado.