Ainda que as atividades presenciais tenham sido parcialmente retomadas, o tema chama a atenção da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), que defende a presença e esforço dos pais para que atividades criativas sejam mantidas amenizando o uso excessivo de telas.
“Existem orientações que passamos no consultório, mas não podemos nos limitar a isso. Precisamos compreender o porquê de muitos pais não estarem conseguindo exercer estas funções tão essenciais no processo educativo das crianças. É importante que nós, profissionais, possamos servir de modelo e na sessão de atendimento fazer com que eles, juntos, vivenciem as melhoras do comportamento”, explica o pediatra do Desenvolvimento e Comportamento da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, Renato Santos Coelho.
No âmbito geral acredita-se que tenham ocorrido prejuízos no desenvolvimento das crianças, com exceção daqueles que conseguiram implantar uma fase criativa com agenda variada durante o dia.
“O uso das telas é um entretenimento que deixa os pais livres da tarefa de educação, mas eles ficam sozinhos no mundo virtual”, completa.
A faixa etária que pode ter sido mais afetada são bebês e crianças pequenas de até 3 ou 4 anos.
Redação: Marcelo Matusiak
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