Você está sendo convidado(a) a participar de uma pesquisa acadêmica sobre o conhecimento de profissionais da Saúde a Respeito da Imunização de Prematuros no Brasil. Esta pesquisa está sendo realizada pelo Departamento de Pediatria da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).

Nosso objetivo é reconhecer o conhecimento de profissionais da saúde que atendem prematuros e identificar informações que podem ser corrigidas e mais aprofundadas. A partir desse levantamento, pretendemos identificar quais os pontos precisam ser trabalhados em ações de educação profissional, com o objetivo de estabelecer estratégias para reforçar o manejo e condutas.
 

Link para o formulário : https://forms.gle/9ZpkyWHwrNTkVaoz6

 
Desde já agradecemos!

 
Atenciosamente,

Roberto Nunes
Residente em Pediatria da UFCSPA
 

Prezado Pediatra e Hebiatra,

Este é um convite para você participar de uma pesquisa que visa estabelecer uma proposta de matriz de aprendizagem baseada em competências em Medicina do Adolescente na graduação médica. A referida pesquisa é parte fundamental da tese de mestrado profissional em Ensino e Saúde CESUPA/PA, tendo como mestrando José Francisco Carvalho de Pinho – médico pediatra – e a orientadora Profa. Dra. Milena C. F. Caldato, aprovada pelo CEP/CESUPA sob parecer Nº 5.953.231.

O principal objetivo da pesquisa é identificar conhecimentos, habilidades e atitudes para alcançar as competências mínimas na área de saúde do adolescente para a formação de um médico generalista.

De acordo com o Ministério da Saúde, na publicação “Saúde Integral de Jovens e Adolescentes: Orientações para a Organização de Serviços de Saúde” de 2007, as visitas de rotina de adolescentes aos serviços de saúde devem ser observadas como oportunidades para: a) promoção da saúde; b) identificar comportamentos de risco; c) promover imunização; d) desenvolver vínculos. Levando em conta que a maioria dos adolescentes saudáveis deveriam ter um acompanhamento profissional nos cuidados de saúde primária, não apenas em momentos de risco como diagnóstico de gravidez ou busca de anticoncepcionais e preservativos.

Independente da razão que leva o adolescente a procurar um serviço de saúde, é uma oportunidade para o profissional detectar, refletir e orientar na resolução de um agravo ou de outra questão que difere do motivo principal da consulta. Portanto, uma preparação adequada dos médicos que atendem em serviço de saúde aumentaria a possibilidade de promoverem um atendimento mais adequado, humanizado e preventivo aos adolescentes.

Na minha pesquisa, pude observar em estudos catalogados a dificuldade dos profissionais da saúde no trabalho com adolescentes, principalmente por esse atendimento englobar dilemas exclusivos desta faixa etária como: conflitos pais-filhos, confidencialidade, questões legais, questões psicológicas, sexualidade, violência – dentre várias outras –, além de existir lacunas no treinamento do atendimento ao adolescente.

Também observei que na matriz curricular há uma abordagem pontual, fragmentada e desarticulada dos temas referentes à Medicina do Adolescente, sem continuidade entre eles. No que compete ao exame clínico, ou seja, condução da entrevista, realização do exame físico, orientações e conhecimento geral das particularidades desta parcela da população deveria ser dominada por todos os médicos generalistas.

Devido à sua atuação como médico especialista na saúde do adolescente, venho solicitar a participação nesta pesquisa, para podermos destacar – dentre todas as competências de um Hebiatra – aquilo que é essencial para um médico generalista, melhorando sua formação e capacitação, promovendo, quem sabe no futuro, uma melhora no atendimento dos jovens e adolescentes.

Participe da pesquisa clicando no link abaixo, e após logar-se no site, acesse o formulário.

Formulário Pesquisa

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte – campus Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, desenvolve pesquisa com objetivo de avaliar a percepção dos profissionais quanto aos fatores ambientais nas condições de saúde e desenvolvimento neuropsicomotor dos recém-nascidos internados em UTIN e a carência de instrumentos que possam analisar, de forma mais contundente, essa problemática.

A pesquisa intitulada “Desenvolvimento de um checklist de fatores ambientais da CIF para UTI neonatal” é de responsabilidade da Profa. Dra. Karolinne Souza Monteiro, orientadora da Fisioterapeuta residente em atenção materno-infantil Fernanda Gabrielle Mendonça Silva.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRN (CAAE: 42717221.5.0000.5568, Parecer: 4.545.850).

O público-alvo da pesquisa são profissionais de saúde e/ou pesquisadores da área da UTIN de todas as regiões do Brasil, com pelo menos 2 anos de experiência.

Para colaborar participando desta pesquisa, acesso ao formulário clicando aqui.

Os pesquisadores Sidnei Priolo, Murilo Zibetti e Carlos Aznar estão realizando uma pesquisa para investigar os impactos da pandemia no bem-estar e resiliência dos profissionais cujo trabalho envolva crianças e adolescentes. O público-alvo são profissionais da área da Saúde, Educação, Direito, Assistência Social e Psicologia.

A pesquisa é feita em parceria com a ISPCAN (International Society for the Prevention of Child Abuse and Neglect), organização que congrega pesquisadores do mundo inteiro com o intuito de gerar evidências científicas para proteger crianças da violência.

Você pode participar da pesquisa clicando no link abaixo:
https://fiu.qualtrics.com/jfe/form/SV_eQVrFiwTw55JtEq

Como forma de agradecimento pela participação, serão sorteados vale-livros para os participantes ao final da coleta.

Como membro da SPRS, você é convidado a participar de uma pesquisa online baseada na web sobre o uso de palivizumabe entre profissionais clínicos na Região das Américas. Trata-se de um projeto de pesquisa conduzido pela Dra. Paula Veronica Couto, especialista em Medicina Interna atualmente em doutorado na Universidade de Edimburgo.

A participação dos membros da SPRS é totalmente voluntária e, como a pesquisa é anônima, os pesquisadores não saberão as identidades dos participantes. A pesquisa estará aberta por apenas um período limitado até o final de dezembro de 2020.

A SPRS não recebe benefícios diretos de divulgar aos nossos membros o convite para esta pesquisa. No entanto, os pesquisadores fornecerão na primavera/verão 2021 um resumo dos achados de todo o estudo, que terá recrutado de outras sociedades médicas além da nossa. Esses achados podem nos ajudar a aprender mais sobre a opinião clínica atual sobre a indicação para palivizumabe, e como as práticas clínicas relatadas são enquadradas em relação às diretrizes nacionais.

Se você decidir participar desta pesquisa, por favor, clique aqui.