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Vacina da gripe: um combate às doenças e à desinformação


A vacinação é o ato de saúde pública de maior impacto que existe e a maneira mais eficaz de se proteger de doenças. A análise é do médico pediatra e diretor da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), Benjamin Roitman, que ressalta a importância de se vacinar. Desde o dia 10 de abril, os postos de saúde já disponibilizam pelo Sistema Único de Saúde (SUS) as doses recomendadas e darão prioridade as crianças e gestantes. Em meio a movimentos que promovem informações equivocadas sobre a vacinação, o médico salienta que todos os estudos sérios a respeito do procedimento mostram a segurança e a eficácia das vacinas.

Pediatra Benjamin Roitman

– É preciso combater a desinformação. As vacinas são um sucesso, basta observar as quedas dos casos de sarampo, rubéola, tétano, coqueluche e poliomielite. Quando alguém opta por não vacinar seu filho não só o coloca em risco, como todos à sua volta. A vacinação em massa tem um "efeito rebanho" que protege todo o grupo e a falta dela provoca o oposto. Por isso, o trabalho da sociedade tem de ser conjunto – explica o médico.

A dose da trivalente, que passou a ser disponibilidade pelo Sistema Único de Saúde (SUS) é composta por um vírus similar ao influenza A (H1N1), um similar ao influenza A (H3N2) e outro similar à influenza B (linhagem B/Victoria).

A partir do dia 22 de abril, todo o público alvo poderá se vacinar: trabalhadores de saúde, povos indígenas, idosos, professores de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, além de funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.


Redação: Vítor Figueiró
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